Confira os sintomas e tratamentos para o Alzheimer

Ainda sem cura, o Alzheimer é um dos males da atualidade. Essa doença neuro degenerativa reduz as funções cognitivas e, com o tempo, compromete as relações sociais e de trabalho. Embora os sintomas possam ser confundidos com outras doenças, é possível identificar os primeiros sinais do Alzheimer.

O início da doença se manifesta com a perda da memória mais recente e geralmente acomete pessoas com idade mais avançada. Com a evolução do quadro, ele pode comprometer o aprendizado, a atenção, compreensão e até linguagem.

Causa mais comum da demência, o Alzheimer é causado pela degeneração e morte das células cerebrais. Isso leva a um declínio da memória e função mental. Estima-se que, no Brasil, cerca de 6% das pessoas com mais de 60 anos de idade tenham Alzheimer.

O Alzheimer apresenta sintomas que podem ser divididos em alguns estágios. São eles:

Estágio inicial: difícil de ser identificada, essa fase do Alzheimer inclui sintomas como problemas de linguagem, perda de memória (especialmente de coisas recentes), não saber o dia da semana, perder-se em locais conhecidos, ter dificuldade para tomar decisões, apresentar mudanças de humor bruscas e reagir agressivamente a certas ocasiões.

Estágio intermediário: essa fase já permite que os sintomas fiquem mais claros. Eles incluem falta de memória, dificuldade para viver sozinho, incapacidade de cozinhar, limpar ou fazer compras, bem como fazer higiene pessoal. Há, ainda, avanço na dificuldade com a fala, distúrbios do sono e de localização, além de alucinações.

Estágio avançado: nesse momento, o paciente já é dependente totalmente de alguém. Pode haver dificuldade para comer, incapacidade de se comunicar, não reconhecer parentes, amigos e objetos familiares, dificuldade para caminhar e deglutir e incontinência urinária e fecal.

Basicamente, a doença de Alzheimer pode ser classificada em dois tipos: início precoce e tardio.

O Alzheimer de início precoce pode acometer pessoas entre os 40 e 50 anos.

Já o início tardio ocorre quando os sintomas se manifestam após os 65 anos.

Em geral, ambas as condições são causadas por uma combinação de fatores genéticos, estilo de vida e condições ambientais que afetam o cérebro ao longo dos anos.

Fatores de risco para o surgimento do Alzheimer são idade avançada (mais de 65 anos), alterações genéticas raras, histórico familiar, comprometimento cognitivo leve – que eleva os riscos de apresentar Alzheimer -, falta de exercícios físicos, obesidade, tabagismo, pressão alta, diabetes mal controlado e dieta pobre em frutas e vegetais.

Embora não tenha cura, o Alzheimer pode ser tratado para que o paciente tenha mais qualidade de vida. Quanto antes for identificado, melhores são os resultados.

Assim que a doença for identificada por um especialista, são receitados medicamentos que ajudam a melhorar o quadro.

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece a rivastigmina, a galantamina e o donepezil, principais remédios utilizados para o tratamento do Alzheimer. Sua função é amenizar ou retardar os efeitos da doença.

Podem, ainda, ser prescritos medicamentos da classe dos neurolépticos atípicos para controlar distúrbios de comportamento. Déficit de memória e depressão também pode ser controlados com outros remédios.

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Temos o Panaxiol, seu componente seria o Panax Ginseng, ele possui forte ação estimulante. Indicado como tônico e revigorante, auxilia na manutenção da memória e combate o estresse físico e mental. Por isso ele tem efeito cognitivo (aquisição de conhecimento), aumentando a capacidade cognitiva do cérebro, melhora a atenção. Este efeito pode ser explicado devido ao extrato aumentar a capacidade dos receptores muscarínicos.

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A cognição envolve fatores diversos como o pensamento, a linguagem, a percepção, a memória, o raciocínio etc., que fazem parte do desenvolvimento intelectual.

Consulte um farmacêutico para que possa orientar o uso deste medicamento.  Não se automedique.

como a dosagem correta e a duração do tratamento. Não se automedique.