O termo “síndrome do pânico” nunca esteve tão em alta quanto hoje. São milhões as pessoas que se dizem portadoras dessa condição, que pode desencadear crises de desespero e medo intenso de que alguma coisa de muito ruim aconteça.
Síndrome do pânico
Em geral, a síndrome do pânico é desencadeada por ansiedade excessiva, estresse e até alguns desequilíbrios físicos e, por isso, deve ser avaliada com cuidado por um profissional, como o psiquiatra.
O agravamento das crises de pânico se dá quando a pessoa tem pavor de sofrer novos ataques, além de achar o tempo todo que perderá o controle, terá um ataque cardíaco ou enlouquecerá.
Quais são as causas da síndrome do pânico?
Síndrome do pânico
As causas exatas da síndrome do pânico ainda são desconhecidas, mas acredita-se que elas estejam ligadas a fatores como genética, estresse e a resposta natural do corpo de cada um a situações consideradas como “de perigo”.
Um dos fatores de risco para o surgimento da síndrome do pânico é a idade. Isso porque, em geral, esse problema se manifesta entre a fase final da adolescência e o início da idade adulta, embora possa ocorrer depois dos 30 anos ou até durante a infância.
Mulheres são mais vítimas da síndrome do pânico, que pode surgir após situações traumáticas como estresse extremo, morte ou adoecimento de pessoas próximas, mudanças radicais, histórico de abuso sexual, ou então, experiências traumáticas.
Como a síndrome do pânico se manifesta? Quais são os sintomas?
Síndrome do pânico
Na grande maioria dos casos, os ataques de pânico acontecem de repente e sem aviso. Não é preciso um gatilho específico ou estar em uma situação de medo para que o problema se manifeste. Por isso, é normal que pessoas no shopping, dirigindo, praticando esportes ou em uma reunião de trabalho tenham uma crise.
A princípio, a crise de pânico imobiliza e faz com que a pessoa acredite que vai morrer. Depois de dez a 20 minutos de seu início, ela geralmente melhora, porém há pacientes que relatam a prevalência dos sintomas por muito mais tempo, confundindo, inclusive, o ataque de pânico com uma crise cardíaca.
Os sintomas mais relatados de síndrome de pânico são:
- Sensação de perigo;
- Medo de perder o controle;
- Medo da morte ou de uma tragédia;
- Sentimentos de indiferença;
- Sensação de estar fora da realidade;
- Dormência e formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto;
- Palpitações, ritmo cardíaco acelerado e taquicardia;
- Sudorese;
- Tremores;
- Dificuldade para respirar, falta de ar e sufocamento;
- Hiperventilação;
- Calafrios;
- Ondas de calor;
- Náusea;
- Dores abdominais;
- Dores no peito e desconforto;
- Dor de cabeça;
- Tontura;
- Desmaio;
- Sensação de estar com a garganta fechando;
- Dificuldade para engolir.
Acompanhe o Blog da Nova Natural
Junte-se a mais de 5.000 seguidores
Entre para nossa lista e receba conteúdos exclusivos da Nova Natural, com prioridade!
Como tratar as crises de pânico: esse problema tem cura?
Síndrome do pânico
Quando sente que o comportamento em casa, no trabalho ou na escola foi comprometido pelas crises de pânico e que esse medo constante impede a realização de diversas atividades, uma pessoa deve, portanto, imediatamente, buscar ajuda médica.
A partir daí, um especialista avaliará as condições do paciente e então poderá solicitar exames (dependendo do caso). Diante dos resultados, indicará a melhor forma de reduzir o número de crises, bem como sua intensidade. Assim, o paciente fica com menos medo de sofrer o problema de novo e passa a entender melhor o seu funcionamento.
Psicoterapia combinada a um tratamento psiquiátrico com medicamento é a forma mais indicada para combater as crises de pânico, já que o remédio atua na parte da química cerebral, ao passo que as sessões de terapia ajudam o paciente a compreender seus dilemas e questões e trabalhá-los para reduzir os níveis de ansiedade.
Psiquiatras costumam receitar medicamentos antidepressivos, como por exemplo, os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (Paroxetina ou Citalopran). Benzodiazepinas também podem ser prescritas pelos médicos.
Tratamentos naturais para síndrome do panico
Na linha mais natural, os Tratamentos com Florais também são recomendados. Possuímos o “Floral Síndrome do Pânico” da Nova Florais. Ele é indicado para pessoas que estão apavoradas, que tem medo e tendem a ter pensamentos repetitivos e negativos.
Contribui também para indivíduos que se isolam do contato social por medo e rejeição. Traz confiança, segurança, tranquilidade e paz emocional, eliminando assim, as crises de ansiedade, medo e mal estar. Possui como vantagem não possuir álcool e um leve sabor de menta. Deve ser tomado 4 gotas 3 vezes ao dia, sublingual ou diluído em água.
Para a Síndrome do pânico, muitas são as plantas que podem ajudar no tratamento de uma pessoa com esse distúrbio. Porém, apenas um profissional da saúde vai saber qual a melhor combinação e doses para que tenha o efeito esperado. A valeriana, por exemplo, é uma planta que tranquiliza, sendo eficiente nos tratamentos de transtornos de ansiedade. Ela não causa dependência e pode ser usada em combinação com o maracujá, porém, causa sonolência.
Encontramos nas farmacias de manipulaçãon a Kava kava, que possui o princípio ativo kavaína, o qual é indicado aos pacientes que sofrem de ansiedade, porém, o seu uso incorreto pode causar grave lesão hepática. O Ginkgo biloba é uma planta que qualifica a oxigenação das células do cérebro, além de contar com efeitos antidepressivos, uma vez que melhorar o estado da microcirculação.
Importante: apenas um médico poderá dizer qual é o medicamento mais indicado para o seu problema. Por isso, siga à risca as recomendações do tratamento e, se os sintomas não melhorarem depois de algumas semanas, busque novamente ajuda especializada.
Todas as dicas, sugestões e informações contidas neste site têm carácter meramente informativo. Elas não substituem em hipótese alguma o aconselhamento e acompanhamento individualizado de profissional da área médica. *