Doenças Sexualmente Transmissíveis: conheça os principais tipos

As Doenças Sexualmente Transmissíveis, conhecidas como DST, são doenças causadas por vírus, bactérias ou microorganismos. Grande parte delas é transmitida sexualmente, porém também existe a possibilidade de serem contraídas pelo beijo ou simplesmente um toque no local.

A maioria das DSTs têm cura, porém é fundamental que o diagnóstico e o tratamento do problema sejam conduzidos da maneira adequada. Por isso, é importante que, assim que detectar sinais de doenças sexualmente transmissíveis, o(a) paciente busque ajuda médica o quanto antes.

A seguir, apresentamos as principais DSTs, seus sintomas e o tratamento:

Causada pela multiplicação excessiva do fungo Candida, que existe naturalmente em nosso organismo. A candidíase pode ser transmitida por contato sexual ou até mesmo por uma queda na resistência. Elevando portanto a chance de o fungo se multiplicar.

Os principais sintomas de candidíase nas mulheres são: vermelhidão, dor, coceira e por fim corrimento vaginal branco, com aspecto de queijo cottage. Dor nas relações sexuais também pode indicar o problema, que, nos homens, gera coceira ou então ardência na ponta do pênis.

Em geral, o tratamento para candidíase consiste no uso de medicamentos antifúngicos em comprimidos ou pomada, dependendo do diagnóstico feito pelo médico.

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A Aids é proveniente da infecção pelo vírus HIV, que ataca o sistema imunológico do paciente, fragilizando sua saúde e elevando assim a possibilidade de ele contrair doenças oportunistas. Mesmo sem cura, essa DST pode ser tratada por meio de um coquetel de medicamentos, que impedem o vírus de se multiplicar.

A transmissão da Aids ocorre por meio da relação sexual ou compartilhamento de seringas infectadas. Todo e qualquer contato com sangue ou fluidos da pessoa contaminada deve ser evitado.

A herpes pode ser causada pelo vírus Herpes Tipo 1 ou Tipo 2. E embora não tenha cura, pode ser controlada. Quando se fala de herpes genital, ela causa manchas e feridas nas mucosas genitais, na boca e também em outras partes do corpo. Em geral, surge quando o sistema imunológico da pessoa está fraco.

Contagiosa quando as feridas estão “abertas”, a herpes requer cuidado para não ser contraída pelo parceiro. Por isso, recomenda-se uso de preservativo, hábitos de vida saudáveis para não baixar a imunidade e uso de medicamentos antivirais para por fim reduzir os incômodos gerados pelos sintomas.

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O vírus do papiloma humano, ou HPV, é uma doença que gera verrugas e lesões na vulva, vagina, colo do útero, pênis ou ânus, podendo levar ao desenvolvimento de câncer. Seu diagnóstico é feito por meio de biópsia ou Papanicolau, bem como análise médica.

O tratamento do HPV consiste na cauterização das lesões e verrugas. Bem como sua remoção cirúrgica. Medicamentos para reforçar o sistema imunológico também são eficientes no início da doença, que é altamente transmissível especialmente quando as ferias estão expostas. Por fim, o uso de preservativo, portanto, é fundamental.

A sífilis é uma DST que tem voltado com grande força à rotina médica. Devido ao reduzido número de pessoas que adotam medidas de prevenção, tais como usar preservativo. Causada pela bactéria Treponema pallidum, ela pode tratada e curada com penicilina. Mas, com as superbactérias, já há casos de resistência ao antibiótico.

A doença apresenta três estágios: primário, com lesões genitais e borda endurecida na cabeça do pênis ou nos lábios vaginais; secundária, quando há feridas e manchas na pele e por todo o corpo; e terciária, com lesões maiores na pele, podendo atingir o sistema nervoso. Nesse estágio, a sífilis pode causar problemas neurológicos e até a morte.

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A gonorreia, causada pela bactéria Neisseria gonorrheae, tem chamado a atenção de especialistas ultimamente. Isso porque superbactérias resistentes a antibióticos têm desafiado a medicina no combate a essa DST. Que gera ardor ao urinar e secreções com odor desagradável na vagina ou na uretra.

Identificada por exames físicos e laboratoriais, a gonorreia pode ser evitada com o uso de preservativo. Após a contaminação e durante o tratamento, recomenda-se que o(a) paciente não mantenha relações sexuais por, pelo menos 15 dias ou até o fim do tratamento.

Própolis: Contém proteínas e compostos com capacidade de alterar e regular o sistema imunológico, além dos benefícios antibacteriano e antiviral.

Graviola: Excelente fonte de vitaminas e minerais e seus benefícios incluem: prevenção contra doenças do estômago e vermes, diminui a insônia, auxilia em gripe e resfriados e outros.

Vitamina C, Astragalus, L Lisina, entre outros.

Diga não à automedicação. Procure sempre um médico especialista ou então um farmacêutico.